ENXUGAR LAGRIMAS
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
EXERCÍCIO DA ALMA
Diante da relva, olhando o lago tranquilo,
Em meio à natureza pura e branda...
No banco sobre a relva, quero sentar
Descansar dos atropelos, dos desencantos
Respirar para absorver o bem
Desfazer o orgulho, que se esvai
Tornando-se uma nuvem negra
Purificada com a nova chuva
Novo ar destila-me da vaidade
Que se desprende da pele para expandir
E perder-sena beleza do universo
Quando o ar torna os pensamentos livres
Bondosamente liberta a prepotência
Solta ao vento, aniquila a vaidade
Para deixar viver o verdadeiro ser
É simples, sempre existiu do amor
Habita na harmonia
Alimenta e liberta a alma
Para viver na essência.
AVAW /2014
Em meio à natureza pura e branda...
No banco sobre a relva, quero sentar
Descansar dos atropelos, dos desencantos
Respirar para absorver o bem
Desfazer o orgulho, que se esvai
Tornando-se uma nuvem negra
Purificada com a nova chuva
Novo ar destila-me da vaidade
Que se desprende da pele para expandir
E perder-sena beleza do universo
Quando o ar torna os pensamentos livres
Bondosamente liberta a prepotência
Solta ao vento, aniquila a vaidade
Para deixar viver o verdadeiro ser
É simples, sempre existiu do amor
Habita na harmonia
Alimenta e liberta a alma
Para viver na essência.
AVAW /2014
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